O levantamento revela que 58% dos brasileiros que jogam videogames, ou seja, mais da metade estão localizados na região sudeste do Brasil, concentrados apenas em 4 estados: São Paulo, liderando com 64%, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espirito Santo. Considerando o universo de brasileiros que jogam videogames, 51,59% têm ou estão acima dos 19 anos de idade e são solteiros. O que está acontecendo é que 22 estados da federação mais o Distrito Federal ainda têm uma enorme dificuldade para adquirir produtos deste segmento, afirma o Gerente de Novos Negócios da InsideComm, Luiz Ferrarezi.
Consoles na liderança
As categorias de consoles de videogame lideram a preferência do jogador brasileiro, seguido pelos computadores e depois mobile com 26%. Divididos por marca, o console PlayStation 2 é o primeiro colocado, presente em 41,2% dos lares brasileiros, seguido pelo Xbox 360 com 40,9%. Em terceiro está o PlayStation 3, com 40,5%, de acordo com a InsideComm. Quase 10% dos jogadores que jogam, não possuem consoles dentro de casa.
Mais de 80% dos jogadores também utilizam o computador para jogar. Destes, 86% jogam online e 60% possuem serviço de banda larga inferior a 10MB de velocidade.
Pirataria
A pirataria continua sendo o grande obstáculo para o desenvolvimento deste segmento no País. Os dados revelam que a maioria dos jogadores possui um console desbloqueado em casa, embora esta opção não seja determinante na hora da compra. O PlayStation 2, da Sony é o console mais pirateado no Brasil, onde a compra de produtos em camelôs representam mais de 13% das vendas.
Consumo
No Brasil, mais da metade de todo o comércio de jogos eletrônicos é realizado através de lojas online e 1/3 dos jogadores também compram seus jogos fora do País e levam em conta não apenas o preço mas também a variedade, sendo a China a principal fonte de origem destes produtos. A grande maioria dos jogadores não sabe diferenciar uma distribuidora, de uma publisher ou loja.
No Brasil, mais da metade de todo o comércio de jogos eletrônicos é realizado através de lojas online e 1/3 dos jogadores também compram seus jogos fora do País e levam em conta não apenas o preço mas também a variedade, sendo a China a principal fonte de origem destes produtos. A grande maioria dos jogadores não sabe diferenciar uma distribuidora, de uma publisher ou loja.
No segmento mobile, mais de 6% dos jogadores não possuem celular. 40% dos que possuem, têm modelos de aparelho smartphones e 2/3 usam para jogar títulos de aventura, ação e estratégia, respectivamente.
Já os tablets representam apenas 15% entre os jogadores de videogame. Destes, 15% também usam para jogar títulos de ação, aventura e estratégia respectivamente.
Observamos que o principal meio de informação sobre novos produtos neste segmento é o online disparado. Apenas 9% dos jogadores não estão presentes nas redes sociais. Facebook, Twitter e Orkut são as mais utilizadas, com 84,8%, 52,5% e 26,5% respectivamente, explica o Gerente de Novos Negócios da InsideComm.
Sobre a InsideComm
Criada há mais de 10 anos por profissionais com ampla experiência no mercado de comunicação empresarial, a agência ocupa-se em diversas áreas de atuação como consultoria em gestão de talentos, consumo e varejo, tecnologia, games, mídia e entretenimento, TI, pesquisa, entre outras. No Brasil é líder em estudos e projetos para o segmento de tecnologia e games.
Criada há mais de 10 anos por profissionais com ampla experiência no mercado de comunicação empresarial, a agência ocupa-se em diversas áreas de atuação como consultoria em gestão de talentos, consumo e varejo, tecnologia, games, mídia e entretenimento, TI, pesquisa, entre outras. No Brasil é líder em estudos e projetos para o segmento de tecnologia e games.
O processo de dados da InsideComm adapta-se às necessidades de informação de diversas empresas. Pode, por exemplo, oferecer estatísticas que mostram comportamentos do mercado brasileiro, o desempenho de produtos-chaves, marcas, modelos e lançamentos. Os estudos podem ser locais e nacionais.
Assim, fornece informações que apoiam o processo de decisão estratégica de seus clientes, bem como questões relacionadas à performance de uma categoria, marca ou produto ao longo do tempo, o posicionamento de um canal de venda em relação aos concorrentes, distribuição numérica e ponderada de cada marca nas lojas, taxa de crescimento de diversos tipos de produtos, posicionamento de preço, desempenho dos lançamentos etc.
Fonte: Portal Comunique-se!
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