Já faz tempo que o crescimento do mercado mobile não é mais novidade pra ninguém. Hoje podemos notar que em qualquer brecha de tempo livre já pegamos o celular na mão, seja para checar as horas, mensagens, e-mails, jogar, redes sociais ou por pura questão de costume.
Segundo uma pesquisa realizada pela WMcCann e Grupo.Mobi, mostrou que 33% das pessoas no Brasil já possuem um smartphone e 20% tem um celular convencional avançado (com Wifi, GPS e outros recursos). Além disso, 80% dos entrevistados disse usar o celular para jogar, 41% acessam a internet do celular e 15% já havia feito compras via celular.
Muito além dessas porcentagens está um dado ainda mais intrigante: o Brasil possui 192 milhões de habitantes e um total de 224 milhões de celulares. Ou seja, já ultrapassamos o número de 1 celular por pessoa há muito tempo!
Segundo uma pesquisa realizada pela WMcCann e Grupo.Mobi, mostrou que 33% das pessoas no Brasil já possuem um smartphone e 20% tem um celular convencional avançado (com Wifi, GPS e outros recursos). Além disso, 80% dos entrevistados disse usar o celular para jogar, 41% acessam a internet do celular e 15% já havia feito compras via celular.
Muito além dessas porcentagens está um dado ainda mais intrigante: o Brasil possui 192 milhões de habitantes e um total de 224 milhões de celulares. Ou seja, já ultrapassamos o número de 1 celular por pessoa há muito tempo!
Mas como e quando essa mudança aconteceu?
As facilidades para ter um celular no Brasil são inúmeras. Muita gente ainda compra celulares convencionais, mas o preço médio do smartphone caiu 33% em 2011, facilitando a compra do consumidor. Além disso, as operadores oferecem diversas opções de planos pós e pré-pagos, que acabam se ajustando de acordo com a necessidade de cada usuário. Claro, ainda há muito o que evoluir em questão de sistema operacional mobile no Brasil, mas estamos trilhando um caminho rápido para a evolução.
2012 parece ser o ano para o “upgrade” do mercado mobile brasileiro. O Google Analytics divulvou que, nos últimos 4 meses de 2011, a quantidade de usuários mobile cresceu 40% e vem crescendo 2% a CADA SEMANA. E é por conta disso que os especialista preveem um boomna área até o final deste ano.
As facilidades para ter um celular no Brasil são inúmeras. Muita gente ainda compra celulares convencionais, mas o preço médio do smartphone caiu 33% em 2011, facilitando a compra do consumidor. Além disso, as operadores oferecem diversas opções de planos pós e pré-pagos, que acabam se ajustando de acordo com a necessidade de cada usuário. Claro, ainda há muito o que evoluir em questão de sistema operacional mobile no Brasil, mas estamos trilhando um caminho rápido para a evolução.
2012 parece ser o ano para o “upgrade” do mercado mobile brasileiro. O Google Analytics divulvou que, nos últimos 4 meses de 2011, a quantidade de usuários mobile cresceu 40% e vem crescendo 2% a CADA SEMANA. E é por conta disso que os especialista preveem um boomna área até o final deste ano.
Com os smartphones, houve uma mudança de comportamento no estilo de vida do brasileiro. Desde a substituição do antigo despertador para o alarme do celular, até mesmo a checagem de e-mail e incontáveis aplicativos desenvolvidos para os mais diversos objetivos.
Usamos o celular a todo momento para complementar a quantidade de informação que buscamos. É muito mais fácil checar os recados dos amigos no Facebook pelo celular do que ligar o computador e “gastar” tempo abrindo um navegador e acessando um site. No celular tudo está logo ali, na sua mão. Prova disso é que o Facebook, maior rede social do Brasil e do mundo, teve 33% de todo o seu tráfego de 2011 originado em dispositivos móveis. Já no Twitter, esse número aumenta, chegando a 55% do tráfego em mobile no ano passado.
Confira abaixo o infográfico divulgado pela rede de supermercados Extra, que mostra o uso do celular no Brasil:
Usamos o celular a todo momento para complementar a quantidade de informação que buscamos. É muito mais fácil checar os recados dos amigos no Facebook pelo celular do que ligar o computador e “gastar” tempo abrindo um navegador e acessando um site. No celular tudo está logo ali, na sua mão. Prova disso é que o Facebook, maior rede social do Brasil e do mundo, teve 33% de todo o seu tráfego de 2011 originado em dispositivos móveis. Já no Twitter, esse número aumenta, chegando a 55% do tráfego em mobile no ano passado.
Confira abaixo o infográfico divulgado pela rede de supermercados Extra, que mostra o uso do celular no Brasil:
Seguindo essas tendências, podemos prever que o boom no mercado mobile está cada vez mais próximo.
Se o crescimento continuar, em 2016, os dados de tráfego móveis aumentará 19 vezes, que equivaleria a um volume de 717 milhões de SMS por segundo! Outra mudança seria na velocidade de conexão, que cresceria até 11 vezes, chegando a 1.997kbps (sendo que, ano passado a velocidade média era de 179kbps, número 127% maior do que em 2010)
2012 é o ano para os investimentos no mercado mobile, tanto em aparelhos como em aplicativos e games. Cada vez mais o perfil do usuário se torna móvel, deixando o notebook e o desktop em casa. Uma versão mobile é item imprescindível para qualquer site atual, não só para e-commerce, mas também para blogs e sites de notícias em geral. Este é o momento propício para as empresas aproveitarem a oportunidade para lucrar com esse mercado, que só tende a crescer a cada ano.
Se o crescimento continuar, em 2016, os dados de tráfego móveis aumentará 19 vezes, que equivaleria a um volume de 717 milhões de SMS por segundo! Outra mudança seria na velocidade de conexão, que cresceria até 11 vezes, chegando a 1.997kbps (sendo que, ano passado a velocidade média era de 179kbps, número 127% maior do que em 2010)
2012 é o ano para os investimentos no mercado mobile, tanto em aparelhos como em aplicativos e games. Cada vez mais o perfil do usuário se torna móvel, deixando o notebook e o desktop em casa. Uma versão mobile é item imprescindível para qualquer site atual, não só para e-commerce, mas também para blogs e sites de notícias em geral. Este é o momento propício para as empresas aproveitarem a oportunidade para lucrar com esse mercado, que só tende a crescer a cada ano.
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